Mais do que vencer o conteúdo programático, o grande desafio de escolas e professores em um ano letivo atravessado pela pandemia do novo coronavírus é criar espaços de dialogo para que os alunos possam aprender com a crise. Essa é a opinião do coordenador da 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) Cláudio da Cruz de Souza.
Segundo ele, a rede estadual dá continuidade ao processo de ambientação dos alunos e dos professores. "Estamos em fase de adaptação às aulas remotas, com professores e alunos se cadastrando e buscando se ambientar à plataforma Google Sala de Aula (Classroom) e já contabilizamos 100% dos professores logados com seus e-mails e os alunos alcançamos 60%”, informa Souza.
A partir do dia 29 de junho, iniciam as aulas que utilizam a Matriz de Referência, definida por componente curricular de cada ano. Esta matriz será norteadora das aprendizagens para este novo modelo híbrido (presencial e não presencial). "O importante é que ninguém pode ficar para trás, e todos terão a oportunidade, seja agora ou quando retornar as aulas", diz o coordenador.
Em um cenário de escolas fechadas há cerca de cinco semanas, ele informa que ainda não tem perspectiva concreta de quando a normalidade poderá ser plenamente retomada e de como será feito este processo.
Quando as aulas forem retomadas os professores vão avaliar o nível de aprendizagem dos estudantes, ver o que eles aprenderam, e só depois o conteúdo novo será retomado, "Teremos um ano atípico, não vamos dar conta de todos os conhecimentos deste ano, mas a preocupação e garantirmos a vida.
Nós sabemos que ficarão lacunas pedagógicas do ano de 2020, mas isso, com o empenho dos alunos, dos pais e dos professores poderemos recupera, mas a vida não, por isso estamos trabalhando da melhor forma possível.
Segundo ele, a rede estadual dá continuidade ao processo de ambientação dos alunos e dos professores. "Estamos em fase de adaptação às aulas remotas, com professores e alunos se cadastrando e buscando se ambientar à plataforma Google Sala de Aula (Classroom) e já contabilizamos 100% dos professores logados com seus e-mails e os alunos alcançamos 60%”, informa Souza.
A partir do dia 29 de junho, iniciam as aulas que utilizam a Matriz de Referência, definida por componente curricular de cada ano. Esta matriz será norteadora das aprendizagens para este novo modelo híbrido (presencial e não presencial). "O importante é que ninguém pode ficar para trás, e todos terão a oportunidade, seja agora ou quando retornar as aulas", diz o coordenador.
Em um cenário de escolas fechadas há cerca de cinco semanas, ele informa que ainda não tem perspectiva concreta de quando a normalidade poderá ser plenamente retomada e de como será feito este processo.
Quando as aulas forem retomadas os professores vão avaliar o nível de aprendizagem dos estudantes, ver o que eles aprenderam, e só depois o conteúdo novo será retomado, "Teremos um ano atípico, não vamos dar conta de todos os conhecimentos deste ano, mas a preocupação e garantirmos a vida.
Nós sabemos que ficarão lacunas pedagógicas do ano de 2020, mas isso, com o empenho dos alunos, dos pais e dos professores poderemos recupera, mas a vida não, por isso estamos trabalhando da melhor forma possível.
Fonte: Jornal da Manhã